"(..) Que vejo eu, tu e todos numa vela? É um fascínio. E a luz acesa,... num quarto escuro, ... em noite cerrada ..., fala-nos de solidão. Remete-nos para o nosso passado de histórias encantadas. Transporta-nos para um outro mundo, o da imaginação e olhando lá bem do fundo ficamos à espera que o sonhador nocturno, ou desesperado diurno, apague a luz e vá descansar num sono profundo. (...)"