"... no fundo há sempre um chão que nos ampara mesmo quando parece não haver nada para nos suportar."
"Aprendi a ler nos olhos dos outros, aquilo que eles não sabem como dizer, a ouvir no silêncio súplicas de desespero, e estender primeiro a mão, quando a outra, que ansiosamente nos espera, se enrola dentro da sua gémea à procura da nossa."